Rinrinando vai o carro de boi
Na manhã vasta de luz
Na secura que consome carne e cascalho
Na fome bruta a revirar entranhas como um verme.
Magro alimento a terra.
Magros boi e homem
Como se a doença os comesse.
Magro o rastro que fica para a arqueologia futura.
Mayrant Gallo
sábado, 9 de janeiro de 2010
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